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Lea Arafah, also known as Blua Discórdia, is a visionary artist and digital creator from Brazil. With a passion for exploring the intersection of technology and art, Lea has built a reputation for producing stunning works that push boundaries and challenge convention. Her innovative approach has earned her recognition from leading industry figures and secured her place as a sought-after speaker at events around the world. Actually, Lea will share insights into her creative process and discuss the future of digital art.



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Lea Arafah toca contrabaixo de forma inusitada no seu "Chá com bolo" - 14/05/22

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artista transmidiático fascinado pelas ferramentas analógicas e digitais e suas possibilidades além da intenção original de seu uso, grande parte das suas pesquisas flerta com o opensource e softwares livres, originário do mundo das artes plásticas trocou o fazer solitário pelo mundo da arte e tecnologia onde cria e troca com inúmeros artistas.

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VideoCriaturas são seres híbridos de imagem eletrônica e corpo que criei e venho desenvolvendo desde a década de 80 principalmente no Brasil .

Com o tempo elas viraram uma linguagem (VideoTeatro) e a ênfase inicial dela que era a imagem eletrônica (vídeo, novidade na época) em relação com corpo banal, gradualmente se inverteu com a atual substituição do real pelo virtual, destacando a importância do corpo e sua presença física expandida pela imagem e não o contrario.

Nessa palestra pretendo mostrar essa trajetória do meu trabalho que vai do virtual para o corpo vivencial, passando pelos híbridos que criei questionando o que o metaverso nos expande e o que nos amputa em nossas expressões artísticas e pessoais.

Otavio Donasci

A͢n͖ͧͧͧ͢͠t͖ͧͧͫͧͧ͢i͙ͧͧͧ͢m͖͖͖ͧͫͫͧ͢͢͠͠é͖͖͖͖ͧͧͧ͢tͧͧ͢͠o͖ͧ͢͢dͧͧ͢o͖͖ͧͧͧͫͧͧͧ͢͢͢͡͠ ͧ4͖͖ͫͫͧ͢ O͙ͧ͢t͖͖ͧͧͧ͢a͢vͧͧͧ͢iͧͫ͢͢o͢ ͧ͠͠D͖ͧͧͧͧ͢͠oͧͧ͢n͢a͙ͧͧ͢͠sͧͧ͢͠c͖ͧͧͧͧͧͧͧ͢i͢͠

Cantante, improvisadora, compositora, educadora musical, investigadora da expressividade pessoal através do corpo e do som. Atuante em projetos de caráter artístico e formativo. Entrou para a web3 em 2021, colaborando com @audiovisualismo, tendo obras curadas pelo museu WomenInVerse (tezos). Em março embarcou no ecossistema NEAR. Faz parte da Nomade Label DAO - coletivo de arte transdisciplinar - no processo de on boarding dos membros e atuando como artista, educadora, produtora e conselheira. Produtora dos eventos: EAT Chá com Bolo no Teatro de Conteiner (abr 2022); Tenda Nomade no Espaço Coletivo (jul 2022), reunindo artistas da Nomade Label DAO. 

Participou das seguintes exposições: FEMINU Expo (curadoria @ghini) com a obra ON FIRE 1 (museu XYZ - metatarso VOXELS) SONORO - Outras Perspectivas (curadoria @ghini e @raffa_gomes) com o Triptico ESCUTAS PANDÊMICAS. (Galeria da FEMINU - metatarso VOXELS) NFT Exhinition - NEARCON 22 - com a obra SAIARADA, inspirada na escrita assemântica, apresentada por @pinkalskyy em sua meta-aula ANTIMETODO. 

É membro do Foro Latinoamericano de Educadores Musicais (FLADEM) desde 2013, contribuindo ativamente com a construção de um pensamento e ações em educação musical na América Latina. Seu trabalho tem circulado pela América Latina, em forma de oficinas, cursos formativos e performances desde 2014, passando pelo Brasil, Peru, Guatemala (apoio do MINC), Costa-Rica, Uruguai, Argentina, El Salvador e México (apoio do IBERMUSICAS). No ano de 2019 realizou uma gira independente pelo México, promovendo ações educativas e concertos interativos em distintas cidades do centro-sul do país. Integra o grupo vocal feminino Vozeiral e a Orquestra do Corpo. Colabora em projetos ao lado dos grupos Música do Círculo (música corporal), Companhia Giz de Cena e Coletivo Corpo Aberto (companhias de dança para crianças). Educadora do Projeto A Música da Gente (coordenado por Carlos Kater). Possui dois discos autorais, Fora de Órbita (2005) e No Mundaréu (2013). Co-fundadora da Casa Japuanga, comunidade intencional urbana que reúne profissionais de diversas áreas, na criação de um Território Autônomo Cultural, referência na cidade de São Paulo desde 2010.

ritamaria

Thaís de Almeida Prado é cineasta, roteirista, artista multidisciplinar e atriz. Graduada em Artes Cênicas - Direção e Mestre em Cinema, ambos pela USP. Seu trabalho permeia as fronteiras entre a dança, o cinema, o teatro, as artes visuais, a música e a literatura, trabalhando na maioria das vezes em colaboração com outros artistas. É uma das atuais bolsistas do Projeto Paradiso e com este apoio recentemente fez parte do Torino Film Lab - Next Comedy, com seu roteiro “As Mulheres do Pau-Brasil”. O mesmo, em 2021, recebeu no Doc. Lisboa – ARCHÉ, o Prêmio Especial do Júri para Melhor Projeto em Fase de Desenvolvimento. Dirigiu os filmes "Com meus Olhos de Cão" (45min – híbrido / fricção), "Nowhere" (71 min – doc– filme-diário) e “Aller / Retour” (3 min 2021), entre outros. Em 2020, estreou o curta “T H R E E S O M E” (5 min, 2020) que recebeu prêmio do Júri no Festival Tela-Curta Cachoeiro. No mesmo ano estreou (como atriz) na série "Noturnos", do Canal Brasil. Em tempos de quarentena, Thaís fez alguns filmes solos e também participou de diversos projetos on-line com suas obras audiovisuais, como nas mostras pIAR, Fora_Dali, Expo-Laje, Pink Umbrellas. Em Novembro de 2019 foi a artista residente do Centro da Terra, SP, onde desenvolveu o projeto “Expurgo. Da Violência. Dos Corpos Que Colidem. Da Asfixia. Do Medo De Uma Metrópole”, no qual convidou artistas de diversas áreas para responderem com seus corpos, sonoridades, imagens e palavras a temática da VIOLÊNCIA. O projeto abarcava desde trabalhos de dança, teatro, cinema, performances, instalações e performances audiovisuais. Recebeu a bolsa ODYSSÉE de residência artística na Saline Royale d’Arc et Senans, na França, onde desenvolveu o projeto “Aller/Retour”. Passou um longo período na Alemanha onde colaborou com a artista November Wong em seu projeto The Poetics of Movement, baseado na sensibilização do movimento. Em Berlin, também apresentou sua mais recente performance Untitled no evento What is Going on, Brazil ao lado de artistas Brasileiros. Em dezembro de 2016, Thaís, ao lado de Bianca Mendonça dirige a coreografia Co2 and other Toxins, com a participação de Katharina Geyer, que estreou no Tanz.Tausch Festival, em Colônia, com apresentações no Fisrt Steps, em Krefeld e recebeu apoio de circulação para ser apresentado no Brasil em Julho de 2017 com reestreia no SESC Pompeia em Outubro de 2019. Em junho de 2016 foi uma das curadoras do festival Film Stripping at Centrum parte do 48 hours Neukölln, em Berlin. No mesmo ano, performou na videoinstalação Property of a Private Collection, da artista americana Rachel Alliston, com exibição em março de 2016 na galeria Centrum em Berlim; e na exposição do artista espanhol Lee Cofa Body as a Weapon. Em 2015 desenvolveu o filme “Sobre o Assistir – um filme testemunho em minissérie”, um olhar poético ao trabalho artístico desenvolvido por Dedé Pacheco. Em 2014 criou a videoinstalação “Icamiaba-Beatnik” ao lado de Lucas Bambozzi. Em 2012 dirigiu o curta-metragem “os Barcos”, contemplado com o prêmio do 16° Festival Cultura Inglesa. Dirigiu a videoarte Exercice du Regarde, e os videosdança Passagens (integrante da Mostra Dança em Foco) e Sohl Canal. Em 2010 foi colaboradora do projeto Viva Pagu, videoinstalação de Rudá K. Andrade em homenagem aos 100 anos de Patrícia Galvão. Colaborou nas performances audiovisuais IntranspoRníveis (mostra Cineme-se e Festival Live Cinema em 2010); “Pixo Pixel” (Sesc Pompéia, MIS 2011 e Live Cinema 2010) e Ciclopoliclop (Sesc Campinas e Mostra Instante 2011). Em 2007, criou a performance A Adormecida que... , para a exposição Tulse Luper Suitcases, do cineasta britânico Peter Greenaway, no 16º Festival Videobrasil. O solo resultou em um livro-performance. Faz parte da parte da Companhia Auto-Retrato desde 2002. Em 2012 a Cia Auto-Retrato foi contemplada com o edital de FOMENTO ao teatro, com o projeto Origem/Destino- espetáculo de intervenção urbana. Em 2003 dirigiu o solo de dança "80 por Minuto" com o qual ganhou o Prêmio Nascente de melhor coreografia. Foi curadora do projeto Casa Provisória, que reunia pessoas de cinema, teatro, dança e artes plásticas em um mesmo espaço com o intuito de gerar reflexões sobre a arte contemporânea. A Casa Provisória fez parte do Festival de Teatro de Curitiba, Brasil. Em 2011 Atuou no espetáculo Entulho Excesso do Antro-Exposto, dirigido por Ruy Filho. Junto ao Coletivo Corrosivo, fez parte da Residência artística na Saline Royale d'Arc et Senans, França Caminhos do Sal na qual desenvolveu a vídeo-performance Exercice du Regarde; foi artista residente no Hangar.Org/ Barcelona, Espanha - Corrosivo no Hangar. Participou também da residência artística na Casa das Caldeiras com o projeto Olhares entre Caldeiras, onde desenvolveu parte dos vídeos, performances instalativas e a dramaturgia.

thais de almeida prado

abordagem interpretativa da trajetória da música ocidental, do Cantochão ao som eletrônico ruídoso de nossos dias.
Sua investigação pergunta sobre os limites da noção de música e aonde ela se separa do som natural, e ganha propriedades metafísicas em nossa audição.

Aula teórica, com espaço para debates.

a̼̼̼n̼t̼i͍̼͍͍m̼e̼̼t̷̷̼̼̼̼͍͠͠o̼d̼̿o̷̼̼̼ 1̷͍̼͍̼̼͠ b̼̼̿l̼u̼a̷̼̼ ̷̼d̷͍̼̼̼̼̿͠i̼̼s̼͍̼c̼o̷̼͍̼͠͠͠r̼d̼i͍̼̼͠a̼̼

Daos Talk
We invite you to this talk between Nomade Label e Maria from mintbase
Vamos falar sobre marketplace no ecossistema near, sustentabilidade e outras possibilidades criativas


Maria mergulhou na Blockchain no início de 2021, depois de ter conhecido a Caro (Co-Fundadora) testando para a Corona em Lisboa. Esse encontro significou uma mudança de rumo em sua vida da melhor maneira possível. Seu papel na Mintbase é a gestão comunitária e a facilitação da MintbaseDAO.
O que a atrai para Blockchain é o evidente potencial transformador que a tecnologia detém, não apenas na área tecnológica, mas como um movimento social e político. Seu sonho para o futuro é uma comunidade Blockchain mais diversificada, ou seja, com pessoas de todas as etnias & culturas, mulheres e pessoas queer.

P᷾̉ͮA͉̾̄P̣̊͡O̴͋͗ D̞͌͊E̲᷇̓ D̗ͦͥA̻̭͜Ö͎᷿́ -̶̛͂ Mͭ̃ͅI͏̙͊N̈́̿̓T̪͊̏B͉́͐A̲᷾ͦŞ͖͞E᷅̕͞

B - Há Algo Errado Com Charlie
B - THERE IS SOMETHING WRONG WITH CHARLIE THAIS DE ALMEIDA PRADO DANNY D. WEIRDO MAR-2021


B - There Is Something Wrong with Charlie - Fragment 3 on Mintbase

Terror. Horror. Terror. Humor.
Ser morto por algo patético.
Todos os dias.
A cada dia.

Um filme experimental que brinca com o universe do suspense e do terror,



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B - Há Algo Errado Com Charlie


Gabriel Felipe Jacomel (Joaçaba - SC, 1985) é escritor, músico e ator. Autor de 

 (Patuá, 2016), tem contos, poemas e textos críticos publicados em diversos jornais, revistas, blogs, zines, coletâneas e antologias no Brasil e no exterior.

Gosta da zona cinza entre expressões artísticas, gêneros, movimentos etc., por isso vive (e morre) em São Paulo. Atualmente é vocalista da Lúbrica, baterista da Freud and The Motherfuckers!, escritor no Coletivo KriptoKaipora e ator na série Até agora nada.


gabriel felipe jacomel

Letícia Esposito é atriz e artista do corpo. Formada em atuação pela Cia. da Revista e em humor pela SP Escola de Teatro, frequentou também a Escola Livre de Teatro de Santo André. Adentrando a formação prática, estudou dança e improvisação acompanhada por profissionais como Clara Gouvêa, Diogo Granato, Henrique Lima, Cristiane Paoli Quito. Sua prática é permeada pela dança contemporânea, técnica de chão, contato improvisação e bases acrobáticas. Seu estudo cênico tem como base a improvisação e as possibilidades de diálogo em dança e teatro. Trabalha em parceria com Ana Medeiros e Naíra Gascon na concepção do espetáculo de dança-teatro Abalos Telúricos. É artistas colaboradora na ContraCompanhia, dirigida por Ana Medeiros. É intérprete-criadora na Mais+ Companhia, dirigida por Diogo Granato e em GUME Cia. dirigida por Daniel Carrera. Colabora no coletivo MobiDance, criado por Fly Goa e Leviatã, como performer improvisadora de corpo. Atualmente também compõe o coletivo artístico Nomade Label DAO.

letícia esposito

Caleb é artista visual, músico e programador, e atua nas áreas de arte, tecnologia e educação. Apresentou-se em festivais, mostras de arte contemporânea e música dentre elas a FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (São Paulo – SP, 2004 e 2005), Mostra Phusion (CCBB de São Paulo e Rio de Janeiro, 2005-2006), Festival de Contracine Sanfrik (Santiago, Chile, 2011), Festival Multiplicidades (Rio de Janeiro – RJ, 2011), Mostra Live Cinema (Sesc Pompeia, 2012, Oi Futuro, 2012), Campus Party (2013, 2015), Sonar +D (São Paulo, 2015), Cine Performa (Red Bull Station, São Paulo, SP, 2016), Circuito Sesc de Artes (2017), FestA (Sesc, 2017, 2018 e 2019) entre outros. É integrante do Lavoura Dr Crazy One Mad Band e outros grupos em São Paulo. Fez 5 tours internacionais e mais de 100 shows em 12 países da Europa. Explora o universo das criptomoedas e NFTs desde meados de 2021.

calab mascarenhas aka Zydron aka Dr Crazy One Mad Band

"Tradeturpação: puxando Sardinha pro banquete canibal” on translating and warping poetry com Gabriel Felipe Jacomel que é escritor, músico e ator. Tem contos, poemas e textos críticos publicados em diversos jornais, revistas, blogs, zines, coletâneas e antologias no Brasil e no exterior. E vem ao Antimétodo para falar do mundo das traduções que sempre tem algo de impossível, tudo que é dito ou escrito pode e é desentendido já na língua original, mas essa impossibilidade gera coisas novas, de significados à palavras, e para brincar um pouco pedimos que tragam pequenos poemas, haikais, e afins para transdeturparmos tudo <3


A̠̰̼̰̪̰͇̼̰ͮ᷃͒̔nͩtͭi̼᷃͝m̈é̎t͌o͒d̼᷅᷅ō̝̼̟̼̼͉ ̰̭̼͔3̰̰̼ͯ̿̔᷃̇̅ c͡o̪m͗ G͏a̶b̹̼͉r̷̷̩̼̰̼̰͗ͨ᷀ͥ͘ͅi̵e᷈l̫ ̷͍F̧̼᷾e̬l̨i͖̰̤p̳eͤ ̼̝J̷̷̰͕̎ͨ͌a͇̼ͮc̠̰̺o̬m̷̺̰͔̰̰͌ͧ̓ḛͯ͢l͜

Nesta aula do antimétodo Zydron vai apresentar a arte generativa de forma teórica e prática, na primeira parte será sobre o contexto da arte generativa, seu passado presente e futuro, incluindo os NFTs. Em seguida, vai ensinar de forma prática com a ferramenta P5js, duas funções muito usadas na arte generativa: o random e o noise. Na última parte Zydron vai demostrar como salvar as imagens e mintar um NFT na loja da Gambiarra no mintbase.

Em um cenário pós-apocalíptico, Zydron é uma inteligência artificial programada para fazer música, vídeos, imagens e sons. Por trás deste projeto está o produtor, compositor, multi-instrumentista e multi-artista Caleb Mascarenhas.

a͆̒ͦn᷃̒ͅtͣ͋̃i͇̓͜m̀ͮ̏ȅ͈ͪt̛̒͡o̺̲᷅d̓͒ͧo͇͊̐ 3̋᷇͡ c͙̓̕o͈̎͟ṃ̢̊ z᷿̈́̽y͓᷅ͬd͉᷃᷈r̹̕͠o̠̠ͪn̥̉̕

[Ant̃͝im͢etodõ]͢͢ ̶̅̅̃͜P̶i̶nk̶̅als̫ky - ̶pĩ̃xo̅ ̃di̶̫̅̃̃gi̶ta͜l̃ e ͝e͢s̃cr̅̅i̫t̶a ̃ass͠em͢ẫn͢͝tica͠ ̫

Loveletter.exe é anarquiteta, artivista e desprogramadora.
Aula:
parte 1 (20 minutos): nessa aula apresentarei minhas pesquisas: tecnopolíticas dos afetos e descolonização do bigdata.
parte 2 (70 minutos): nessa aula criar coletivamente arte com dados e fazer os dados delirarem um pouco: utilizaremos ferramentas de visualização e sonificação de dados, para produzir obras audiovisuais;
parte 3 (30 miutos): nessa aula vamos fazer uma troca de produções criadas em aula: mintar, doar e receber e criar uma exposição coletiva 3xr :)

Link da Artivista: linktr.ee/bioplug

(͓͓͢͠an͍ti͢m͓e͓͍͊t̸̸͓͊͢͠odo̸) Viru͓͓͊s @͍lo͓͓͠v͓͍͜el͓et͊t͠e͓͍͊͊r̸.͍͊͠e̸͓xe

Mariana Taques trabalha como artista da dança, nasceu em 1987 na cidade de Vilhena-RO; hoje, reside e trabalha na cidade de São Paulo. Graduada em Medicina Veterinária pela UEM - Universidade Estadual de Maringá (2012), formou-se em 2014 em Humor na SP Escola de Teatro. Estudou na Escola Livre de Teatro de Santo André, ELT, 2014 a 2016. De 2016 a 2020, se aprofunda na formação em danças com o foco na educação somática, contato improvisação, consciência corporal, improviso cênico e a máscara do palhaço no estúdio de pesquisas corporais “Espaço” pertencente ao bailarino e coreógrafo Diogo Granato. Trabalhou na Mais+ Companhia, de 2017 a 2022, e hoje trabalha como intérprete criadora no grupo de dança Silenciosas + GT'aime, dirigidas por Diogo Granato. É contatista-intérprete do Núcleo Improvisação em Contato desde 2019, dirigido por Ricardo Neves; colabora como performer no Núcleo Cinematográfico de dança, dirigido por Maristela Estrela e Mariana Sucupira desde 2017. Compõe a Plataforma Bóia dirigida por Ilana Elkis desde 2019. Em 2014 inicia parceria com Danilo Alves como praticante de parkour; desde então, vem se apresentando em eventos publicitários e ministrando aulas de parkour para crianças do ensino fundamental, adolescentes e adultos. Tendo como base o parkour, criam a peça infantil Dorotéia de Miló Martins, 2019. Hoje, junto com a bailarina Manuela Aranguibel e a musicista e atriz Natália Nery, criam a obra Helena onde investiga as diferentes possibilidades narrativas, aprofundando-se na dramaturgia do corpo em movimento.

mari taques

a͉ṇt᷆i̻m̶e̜t᷉o͠d̶o̦ Blua Discódia - o (des)curso do Método

papo de DAO - Antimetodo's daos talk, trocas de experiencias, trajetórias e ideias.
Uma conversa com Tabea com fundadora da 

 , ao vivo no canal do YouTube da Nomade Label.

P̳̉͘A̮᷄͢P᷀̏͟O̩͉᷄ D̷̲᷆E̡͕̚ D̳̤̓A̔͛̓O̙͇ͥ -̳̅͢ M̿̊͡U̘᷉ͣṬ᷅̕Ǐ̶̼ D̻̎̏A̠᷄͟O̜͊ͣ

Sou poeta, editor & artista-etc. que trabalha com diversas linguagens e suportes, todas conectadas através da Poética do Acaso, isto é, o uso consciente da aleatoriedade e do inesperado no processo criativo; mais do que uma teoria ou conjunto de técnicas, vejo isso como uma abordagem do fazer artístico.

Nos meus trabalhos busco explorar & alargar as fronteiras entre memória & ficção, misturando reflexões sobre relações humanas, política e ocultismo para criar obras experimentais. Desde o início de 2021 também estou explorando processos artísticos usando novas tecnologias como blockchain, metaversos & NFTs.

Também sou criador, produtor & apresentador do PODLÓQUI, podcast experimental sobre música, poesia & outras patifarias, e do talk-show The BlockChat, no qual converso ao vivo com membros do ecossistema Near, onde também atuo como diretor criativo executivo do NADA DAO, versão na web3 do estúdio criativo de mesmo nome, um híbrido de ateliê multimídia com microeditora focada em publicações independentes, agora pesquisando o formato phygital.

bagadefente

“Este workshop tem como objetivo inserir mais pessoas na construção de objetos e arquiteturas para o metaverso. Mostrando caminhos de como essa tecnologia pode ser usada de várias maneiras como uma forma intuitiva de como interagir com os ambientes virtuais”

[̴̴̴̈́͒A̴̴͒n̴̴͒t̴̴͒i̴̴̼̼̼̼͒m̴̴͒é̴̴͒t̴̴͒o̴̴̼͒d̴̴̴̴̴̼̼̼͒͊̅͊o̴̴̴̼̼͊͒]̴̴̴̼̼͒͊ ̴̴̴̴̴̼̼̼̼̈́͊̅͒͒c̴̴̴̼̼͒͊o̴̴̴̴̼̼͊̈́͒m̴̴̴͒͊ ̴̼̼̼̼͊M̴̴̴̼̼̼͒͊a̴̴̴̼̅͒n̴̴͒ǘ̴̴̴̴̴̼͒̈́̈́t̴̴̼̼͒e̴̴̴̴̼͊͒͊ ̴̴̴̼͊͒͒G̴̴͒u̴̴̴̴̴̴̼̼̼̼͊͒͊͒͒s̴̴̼̼̼̼͒ 

Amanda Leal é poeta e artiste que levanta a voz e o sonho de transformar realidades através da arte. Híbrida e fluíde: atriz, escritore, artista visual, performer, produtore e desdobradore de mundos e movimentos. Nasceu e reside em Curitiba, onde graduou-se em Tecnologia em Produção Cênica pela UFPR em 2013. Escreve desde os 11 anos, quando nem se imaginava artista, mas já percebia o poder transformador da arte. Formou-se em Teatro pelo Pé no Palco, e em 13 anos de carreira, atuou com diversas companhias de Curitiba, com algumas inserções na dança contemporânea, com o Links de Dança (grupo de dança da UTFPR) e no projeto Colônia - Mobilidade Emergente de Autonomia Coletiva, do Grupo Cena 11 de dança. Foi indicade como melhor atriz coadjuvante no Prêmio Gralha Azul 2016/2017, pelo espetáculo Bita e as Brincadeiras. No audiovisual, além de suas produções autorais, atuou no longa-metragem Alice Júnior, de Gil Baroni e no filme Alice Debaixo da Terra, com direção de Eduardo Ramos e Gustavo Marcasse. É residente artística no Ap da 13 Espaço de Criação desde 2016, onde articula eventos e projetos com a Setra Cia, Sopro Audiovisual e com diverses outres artistas e coletivos. Integra a coletiva Papel Mulher, que espalha lambes, poesia e vozes de mulheres pelas ruas de diversas cidades do país. Atualmente pesquisa as relações de gênero, vivências dissidentes e possíveis narrativas insurgentes, através de poéticas menstruais nas intersecções das, artes visuais, poesia e videoarte/dança/performance.

amanda leal

Diego de los Campos : Programação Criativa
Neste curso programaremos juntos figuras geométricas básicas como círculos e retângulos mudando seus atributos e criando algoritmos de movimento e lógicas de comportamento. O aluno deve ter o Processing instalado no seu computador. https://processing.org/download

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Artista sonora e guitarrista. Trabalha como designer de trilha sonora para documentários, teatro e apresentações de dança contemporânea, tanto para iniciativas patrocinadas como independentes. Flavia Goa gravou e lançou seu último álbum que combina poesia com som através da gravadora Desmanche junto de Ramon Alves. Lançou outros E.P.s através de outras gravadoras, como disco Zinga (improviso livre), com Marcos Campello, pelo Música Insólita entre outros. Em abril desse ano, se apresentou na performance Soma tocando guitarra na fábrica Bhering no evento ESCUTA! Listening that matters. Atualmente é curadora do F(r)esta Festival de improvisação que acontece presencialmente no AUDIO REBEL (Rio de Janeiro). Fundou esse ano também o MOBIDANCE, projeto de dança e arte sonora com L3VI4TA (Gitan / Powerpuff Girlsound ) fazendo homenagem a John Cage e Merce Cunningham, pelo metaverso da Nomade Label DAO.

fly goa

[Antimetodo] Jogos telemáticos para corpo-voz e baixa tecnologia com Ritamaria - 16/03/22 on Mintbase

corpo-voz a mais alta tecnologia, escuta nomada que busca a voz própria, voz nomada porque somos muitas, cocriar na escuta corpo-voz nada de baixa tecnologia.

sons possíveis, sons imaginários, jogos de ganha-ganha, desmonte de palavras para criar novas assemânticas, presença no virtual corpo de carnes sangues e peles, porosidades.

universo auditivo como lugar de investigação, escuta como detonadora dos processos criativos.

o riso o medo o fluxo o rio memória criança.
acaso cria obras imensas.

há tantas tecnologias quanto há corpas no mundo. entregas. relações.

descobrir-se. desnudar-se. desconhecer-se nas outras corpas - vozes - escutas.
nada mais profundo que a pele, nada mais desnuda que a voz?

errâncias para possibilidades de jogar de outra maneira.
nenhum som será reproduzido, todo som será interpretado.

An̼͠t̵̵i̻̼̼͠mé̵̼t̵̼o̼͠d͢͠o ̼̼͛Rit̵̵̼̼̼̼a̼͢m̼ar̼i̵̵̼a͠

Aline Daka atua como educadora, artista visual, ilustradora e pesquisadora. É bacharel e licenciada em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS e mestre em Educação pelo PPGEDU/UFRGS onde atualmente é doutoranda. Colabora com a (n.t.) Revista Literária em Tradução, o jornal Rascunho, a editora independente Nephelibata e o grupo de artistes nômades NomadelabelDAO da web3. Dos últimos trabalhos em ilustração e desenho se destacam a Ed. Especial Mulheres "Eu Existo!" da Revista Nota do Tradutor, 2021; e a intervenção artística “As migrantes” e “A tenda das ficções” no Centro Cultural da UFRGS (2020), que foi interrompida em virtude da Pandemia Covid-19. Em 2021 lançou a HQ Mulheres Caídas pela editora Skript, oriunda de sua dissertação de mestrado em quadrinhos com o tema das mulheres na arte. As pesquisas poéticas e científicas que realiza estão atravessadas pelas Artes Visuais, pela Educação, pela Literatura e pela Filosofia, numa perspectiva transdisciplinar e experimental.

aline daka

Artista multimídia que trabalha com diferentes linguagens, focando em imagens em movimento e explorando as possíveis atmosferas que emergem dos universos mesclados. Vj desde 2016, iniciou recentemente sua pesquisa com projeções analógicas e microscópicas, buscando experimentar ao máximo com elementos ao vivo em suas performances.

ster

Performance nas redes: vamos trocar impressões sobre como e onde as redes sociais podem ser usadas como espaços de interferências dramatúrgicas e performativas. adentraremos exercícios práticos para composições poéticas entre realidade x ficção x identidades x fragmentos x personas x encenação x registros autobiográficos x intimidade x extimidade x fabulações absurdas das ações cotidianas expostas publicamente. para todas as pessoas interessadas no assunto. trazer material para escrever.

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